quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Hora de renovar

A seleção feminina de basquete jogará pelo mundial nesses próximos dias.tudo certo.o problema é que ela não brigará por uma medalha,e sim pelo nono posto no mundial da República Tcheca.a campanha foi pífia.uma média de 68,8 pontos por jogo,2 vitórias e 4 derrotas.e nenhuma delas para algum bicho de sete cabeças.perdemos para Coréia,Espanha,Rússia e República Tcheca.e as vitórias contra o Mali e Japão vieram sabe-se lá como.num sufoco impressionante.
A unica jogadora que se salva é a pivô Érica(média de 17,7 pontos/jogo) que fez um mundial bom.de resto,nada a ressaltar.Iziane não jogou metade do que sabe.Adrianinha se esforçou,mas já a vi jogar muito mais.Helen queria resolver sozinha.aliás,ai está um dos problemas da equipe:a individualidade.as jogadas mal ensaiadas pelo técnico Espanhol Carlos Colinas também tem de serem lembradas.o técnico foi infeliz também em suas escolhas.
Enfim,para um time que em 2006(praticamente a maioria das atletas participaram do mundial)foi quarto colocado em uma bela campanha em São Paulo,faltou muito.aliás,não deu para ver nada daquela equipe aguerrida,de uma Adrianinha que passava pelo meio das gigantes como queria.essa Adrianinha esse ano não foi nem sombra daquela.
Tudo bem que faltou Janeth,e que sua presença na comissão técnica não adiantava muito para a equipe,mas esperava muito mais do Brasil.muito mais que duas vitórias dificílimas contra Japão e Mali.o ciclo de algumas dessas jogadoras vão acabar.foi o pior mundial desde 90.vamos ver se o Brasil consegue fazer uma boa renovação e aparar as arestas para o próximo mundial e a Olimpíada do Brasil.material humano garanto que não falta.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

"Escravo diário do dia-a-dia"



Você sofre com a rotina esmagadora?é escravo diário do dia-a-dia?ouve as mesmas coisas todo o dia e tem sempre de responder do mesmo jeito se não vira mal-educado?então estamos juntos nessa.
Você acorda todo dia sem vontade de levantar da sua cama.acorda já com raiva daquele celular,despertador ou familiar barraqueiro que fica apitando no seu ouvido.depois ouve aquele bom dia meigo de sua mãe(ou esposa para os mais afortunados) que mais parece a voz do cid moreira te assustando já pela manhã.
Enfim,sai de casa já P da vida.no caminho até o ponto de ônibus sempre tem de ouvir a mesma piadinha do jornaleiro sobre a porcaria do seu time.chega finalmente no ponto e tem de esperar um motorista atencioso que tenha pena de você e pare no seu ponto de ônibus no meio do nada.quando você tem sorte de pegar um ônibus vazio consegue sentar-se num banco duro que nem pedra até o seu destino.de novo tem de ouvir do porteiro a piadinha sobre o seu time.você chega atrasado como de habitual e leva um sermão.passa a manhã inteira ouvindo as mesmas piadinhas das mesmas pessoas.vê as mesmas caras de sono e de ressaca de todo o dia.passa a manhã inteira no local(ás vezes o dia inteiro)pensando em ir embora,chegar mais cedo em casa e...dormir,pra acordar de novo no dia seguinte.finalmente dá a sua hora de sair.você vai feliz para casa,pois está a manhã inteira ouvindo histórias e mais histórias de seus companheiros de trabalho.você está mentalmente cansado e já corrompido pela sociedade.chega finalmente dentro do ônibus e senta num dos últimos lugares.ai vem uma coisa nova no dia:o desespero.desespero quando você vê aquela pessoa de circunferência avantajada entrar no ônibus.você tem de torcer pra ela entalar na roleta,se não vem a maldição:essa figura simpática senta "ao seu lado"(entre aspas porque ela ocupa mais que um banco e meio) e você fica espremido.com vergonha de mudar de lugar(se não ela irá achar que você a chamou de gor        da .obs:apesar de ela ser...)você fica nessa situação embaraçosa até chegar o seu ponto.o motorista não ouve a porcaria do sinal e você só salta 2 pontos depois.você finalmente toma rumo a sua casa,mas no caminho sempre encontra com alguém(normalmente um familiar que conta seus últimos 10 anos de vida infeliz).você o ouve atentamente.no final essas pessoas sempre perguntam de sua mãe e mandam um abraço pra ela(por acaso você alguma vez falou que a mãe estava mal,ou deu esse abraço nela!?!?).você finalmente chega em casa morto.a comida não está pronta!você reclama e ouve:-"você não faz nada o dia inteiro!!eu que fico cuidando da casa e você de vadiagem na rua!".é melhor nem responder.depois de horas você come e tira um cochilo.mesmo com seu maldito vizinho ouvindo a tati quebra-barraco você consegue dormir,pois está exausto.depois de acordar ainda tenta(frustradamente) entrar no seu computador,mas ele sempre está com vírus ou preguiça de ligar.você,após muitas tentativas liga e só da tempo de escrever um texto infeliz como este.logo após essa infelicidade,você resolve preparar a sua comida.queima a porcaria do pão,mas come assim mesmo,pois pedir para alguém fazer seria mordomia demais.logo após a singela refeição você vai dormir alegre para acordar no dia seguinte e fazer tudo isso de novo.isso é que é vida...

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

“Sentimento, o combustível da vida”

Como definir a palavra pré–conceito? Seria o anticonceito? Seria o conceito equivocado de algo? Seria o conceito arrogante e superficial daquilo que é pré–julgado? Seria um crime punível, com penas severas fisicamente, mas que não fazem trabalho nenhum na mente, na consciência, não fazem as pessoas refletirem e evoluírem, terem mentes que trabalhem para coisas mais produtivas e quiçá pensar em um mundo mais igualitário.
Intolerância, o que é? Algo que a sociedade não tolere nos seus conceitos (ou pré–conceitos), algo que não se admita inquestionavelmente, sem razão ou questionamento,sem racionalidade.
Por quê discutir esse tema? Porque é um tema que já se discutia há centenas de anos, o questionamento (ou não questionamento) é o mesmo e nunca se achou um denominador comum. É verdade, foi–se evoluindo muito de lá para cá com a criação de leis e dos direitos humanos para minimizar esses problemas, mas não há leis para mudar a mente humana, que consiste em permanecer com conceitos racionais bem antigos.
Exemplos são muitos para auxiliar ao aprofundamento desse tema e são momentos históricos e bárbaros da história, como a escravidão, o holocausto, enfim, acontecimentos que acabaram com a morte de milhões de pessoas por causa de um pré–julgamento da sociedade e seus líderes.
Até hoje pessoas são pré–julgadas por aparências físicas, religião, cor, por opção sexual , gênero musical e até por escolher um time de futebol para torcer(que dirá nosso professor de matemática...).
Enfim, o pré–conceito existiu, existe e existirá, até quando? Talvez até quando formos transformados em robôs, mas o que não podemos é aceitar isso, concordar com isso e ficar só olhando, vamos tomar providências, começando por nos mesmos. Ás vezes temos atitudes pré–conceituosas sem querer, até eu e você podemos ter essas atitudes sem desejar as ter. Vamos observar nossos atos e tentar mudar isso, no nosso dia–dia, no nosso convívio, vamos começar a pensar antes de realizar atos, já que temos um cérebro que ás vezes é pouco usado para coisas boas e muito para atitudes indevidas.
Acho que foi bom relembrar isso tudo, pensar e ver que nossas atitudes impensadas podem machucar os sentimentos dos outros, ou podem trazer boas coisas e retribuições com bons sentimentos, bons gestos.
O pré–conceito está bem perto da gente, cabe a nós lembrar que há pessoas com um ki menor ou com pouca malícia, mas todas as pessoas têm uma coisa em comum: todas têm sentimento, e isso move a vida, nosso combustível é o sentimento, se não houver viramos robôs, que pensam, agem, mas não sentem.
Preferi fazer esse texto com sentimento e não copiar da Internet, para também refletir os meus próprios atos.